quarta-feira, 8 de julho de 2009

Gripe A: Dúvidas legítimas de uma vacinação em massa.

As dúvidas quanto a uma possível vacinação em massa para combater a gripe A são legítimas e pertinentes. Certos paises estudam mesmo a sua obrigatoriedade. Dados os contornos pouco claros desta pandemia e a estranheza deste surto viral, podemos por em questão, entre outras coisas a utilidade de uma vacina.
Tudos os dados que seguem, podem ser consultados no "site" oficial da OMS.

http://www.who.int/csr/disease/swineflu/en/index.html








Os dados:





Os dados mais recentes publicados pela OMS, referem, que no dia 6 de julho de 2009, havia 94 512 casos dos quais 429 mortes em todo o mundo.


Este número representa uma mortalidade de 4,8%. A gripe sazonal atinge todos os anos 5 milhões de pessoas, com cerca de 500 mil mortes, isto é 10% de mortalidade. Portanto, logo a partida, a vacinação tem uma utilidade relativa, sobretudo quando a própria Dr. Margaret Chan, directora geral da OMS, nos diz que "a maioria dos doentes cura expontâneamente sem qualquer tratamento e que as infecções graves ou mortais foram devidas, em grande parte, senão exclusivamente, limitada a pessoas que sofriam de doenças crónicas pré-existentes".





Os negócios:



"Existe actualmente uma dezena de fabricantes de vacinas no mundo". Depois do negócio do Tamiflu para uma gripe das aves, que nunca mais chega, temos agora o das vacinas para uma gripe A que aparentemente é muito mais inócua que a gripe sazonal habitual. "A produção poderá ser de 1 a 2 mil milhões de doses anuais". Qual ou quais os laboratórios que vão ganhar o "bolo"?

Claro, isto sem contar com a vacina sazonal que continuará a ser produzida, este ano em maiores quantidades, 500 mil milhões de doses anuais para resultados controversos, sem contar com os númerosos efeitos secundários conhecidos e outros tantos suspeitados.





Identificação do virus:




A sequenciação deste virus foi feita no Center for Disease Control and Prevention de Atlanta nos Estados Unidos e enviado também para os outros 3 de Nova Iorque, Inglaterra e Australia. A OMS tem o monopólio deste tipo de decisão.
Que crédito dar a estes centros, quando conhecemos as ligações estreitas da OMS com a indústria farmacêutica que em parte a financia?

"A vacinação em massa contra a gripe suína de 1976, nos Estados Unidos, provocou um tão elevado número de casos do Sindrome de Guillain-Barré (doença neurológica paralizante) que a vacinação foi suspensa", quem o diz é a própria OMS!





Uma vacina suspeita:





"A fabricação de uma vacina pandémica é ligeiramente diferente das sazonais e com um risco de reacções adversas possivelmente diferente". Não ficamos descansados! Mas há até temos razões de franca preocupação :"para poupar no engrediente activo (antigénio) da vacina e poder produzir um maior número, vão ser adicionados ás vacinas adjuvantes"!




Vacinação, o diteito de recusa...




O governo português já fez a pré-reserva de 3 milhões de doses de vacina para a gripe A. Tenciona vacinar os doentes crónicos, as gráviadas e as crianças. Para tal pensa por em prática unidades móveis que irião ás escolas vacinar as crianças.


A constituição portuguesa não prevê qualquer forma de vacinação obrigatória, a não ser que um decreto o faça, em nome da saúde pública, como já está a ser estudado em certos paises como a França, mesmo assim existem dúvidas que tal seja constitucional.


A recusa da vacina tem de ser garantida como um direito.


- Porque posso achar muito estranho que este virus tenha aparecido em plena estação quente.
- Porque posso achar curioso que um virus que terá tido inicio no Mexico, tenha 3 vezes menos casos do que nos Estados Unidos.
- Porque posse achar estranha a sua propagação mundial demasiado rápida.
- Porque os virus da gripe atingem habitaulmente os idosos e não as crianças.
- Por a OMS ser um organismo, no qual não confio plenamente, dada a sua estreita relação com a indústria farmacêutica, e este estar a assumir cada vez mais um papel que se sobrepõe ás nações.
- Por achar que este alarmismo tem como objectivo o lucro das grandes empresas farmacêuticas.
- Porque o prazo de estudo desta vacina não permite a sua segurança.
- Por poder achar inutil este tipo de vacinação, dado a gripe A ser relativamente benigna.
- Por não confiar nos produtos que compõem a vacina.
- Pelos efeitos secundário por vezes graves da vacinação.

Por tudo isto, o direito de recusa tem de ser garantido.

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