terça-feira, 13 de outubro de 2009

O.M.S. cúmplice na investigação de armas biológicas.

O percurso das estirpes dos novos virus da gripe, mais parece um filme policial, desde o sua descoberta até a fabricação das vacinas. Nele não faltam as intrigas, os vilões e as espionagem militar.


O problema é que não se trata de um filme, mas sim do mundo actual e secreto em que vivemos. Este não aprece na páginas dos jornais.

A sua existência é bem real, e foi recentemente revelada pela médica Siti Supari, digna de crédito, não fosse ela Ministra da Saúde da Indonésia...






Um livro polémico e assustador.



A Ministra da Saúde da Indonésia, Dra. Siti Fadilah Supari, médica cardiologista, publicou, em 2007, o livro: "It's Time for the World to Change". Nele, ela inicia um combate contra a OMS (Organização Mundial da Saúde) com vista a uma maior honestidade, transparência e igualdade.





Este livro foi, como era de esperar muito criticado, dado que põe a nu os meandros, pouco claros, das relações entre um organismo que deveria ser independente (a OMS) e a indústria farmacêutica, a manipulação viral e a sua possível utilização em guerras biológicas, assim como a manipulação mediática promovida pela OMS.

A própria OMS exigiu que o livro fosse retirado de venda, não tendo conseguido.




A gripe das aves na Indonésia e a manipulação da OMS.




A Indonésia, quarto país mais populoso do mundo, com 240 milhões de habitantes, foi o mais atíngido pela a gripe das aves. Este teve de abater 20% dos seus 14 mil milhões de aves, principal fonte de proteínas. (Terá sido um simple acaso?)


Foi nessa altura que em Tanah Karo, se deu a morte de 7 dos 8 membros de uma familia. Precipitadamente, os peritos da OMS declararam que se tratava de uma transmissão de homem para homem. A Ministra da Saúde Dr. Siti Fadilah Supari, enviou um protesto à OMS, referindo que era prematuro tal conclusão. Tal não foi tido em conta.



Foi então que ela decidiu enviar o ADN do virus de Tanah Karo para analize no instituto Indonésio Eijkman, e portanto independente dos laboratórios da OMS. Obteve a confirmação que nada indicava que a contaminação se tinha dado entre humanos.



Mais uma vez, relatou este facto à OMS, que nada quis saber!




Algumas verdades sobre a gripe A.


Foi este ano, a propósito da nova pandemia de gripe suína, que se levantaram novas questões.


Primeiro, a estranheza de uma pandemia inicialmente batizada de "gripe suína", ter sido ulteriormente rebatizada de gripe "H1N1". Não pelo facto de a gripe suína ou a gripe das aves serem termos utilizado propositadamente para criar o medo nas populações, mas sim pelo facto de esta última denominação ser inhabitual.



De facto, este virus deveria chamar-se: estirpe mexicana do H1N1, como é o caso para todos as estirpes de virus. Por exemplo fala-se em estirpe indonésia do H5N1, estirpe vietnamita do H5N1,...




Ao atribuir o nome de "nova gripe H1N1", fica-se sem saber quem é o "propritário" do virus. Como iremos ver, isso é da maoir importância.




Percursos secretos de um virus...




Quando uma nova estirpe viral é descoberta, o país em questão, deve entrega-la à Rede Mundial de Vigilância da Gripe, esta por sua vez entrega-o a um dos quatro centros de referência da OMS (nos Estados Unidos, no Reuno Unido, na Australia e no Japão). Estes centros por sua vez, além de estudar esse virus, entregam-lo a vários laboratórios farmacêuticos para a produção de vacinas.



O problema é que os país de origem perda qualquer direito de propiedade desse virus, como no caso do virus H1N1 da gripe A, que não tem qualquer indicação da estirpe do país a que pertence. Mais tarde esses países em vias de desenvolvimente não poderão produzir a vacina correspondente, serão obrigados a importa-la a um custo muitissimo mais caro aos país desenvolvidos produtores exclusivos.





Virus: uma arma biológica.




Tão grave como o que acabámos de ver, foi o facto de após o desaparecimento da sequenciação do ADN do virus H5N1 de Tanah Karo, oferecido aos centros de referência da OMS, a Dra. Supari, descobriu que esta já não se encontravam nesses centros, mas que fora cedida ao laboratório militar secreto "Los Alamos National Laboratory", em Nova Iorque. Este laboratório dedica-se à investigação de armas atómicas, químicas e biológicas.



Interrogada, a OMS desconhecia tal facto.



Este laboratório terá sido encerrado posteriormente, tendo sido parte da informação transmitida para o "Bio Health Security", assim como parte dos colaboradores de Los Alamos que foram transferidos para este último. Podemos pensar que é alí actualmente que se desenvolvem algumas das armas biológicas do futuro, com a colaboração da OMS!



A Dra Supari constatou que a própria OMS, entre 2005 e 2007, suprimiu a passagem que dizia respeito às directrizes relativas às trocas de materiais virais, e que dizia entre outras coisas, que o país de origem das estirpes virais deveria permanecer proprietários das mesmas.



Todas estas ilegalidades são cometidas pela OMS, um organismo que muitos julgam acima de qualquer suspeita...


http://www.tlaxcala.es/pp.asp?lg=fr&reference=7518


http://www.horizons-et-debats.ch/index.php?id=1627

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